História Do Desenho
A história do desenho (ou “pré-história”) começa quase que ao mesmo tempo em que a do homem. Nas cavernas ficaram gravados, por meio de desenhos, os hábitos e experiências dos primitivos “homens das cavernas” que usavam as pinturas rupestres como forma de se expressar e comunicar antes mesmo que se consolidasse uma linguagem verbal.
Ao longo dos séculos o desenho passou a ser utilizado cada vez de formas mais diferentes. Sendo até mesmo, um precursor da linguagem escrita, da fotografia e assim, do cinema, e até mesmo das representações cartográficas.
Da década de 90 para cá as evoluções foram enormes. Centenas de periódicos no mundo todo tratam exclusivamente do assunto “desenho” em suas mais diversas modalidades: cartuns, charges, desenhos técnicos, desenho artístico, caricatura, animes, mangás, grafite e outros.
Técnicas cada vez mais apuradas de desenho, arte final, diagramação, impressão e distribuição possibilitaram além da melhoria da técnica, a criação de estilos tão variados quanto é a variedade de público. E que essa história nunca termine...
Ao longo dos séculos o desenho passou a ser utilizado cada vez de formas mais diferentes. Sendo até mesmo, um precursor da linguagem escrita, da fotografia e assim, do cinema, e até mesmo das representações cartográficas.
Ora ilustrando templos sagrados e tumbas, como dos egípcios onde se vê relatada, praticamente, todas as histórias da vida cotidiana e mesmo da vida após a morte, ora representando os deuses mitológicos gregos, ou ainda, conduzindo navegantes por mares desconhecidos como durante os séculos XV e XVI e nos séculos posteriores, a arte de desenhar acompanhou o homem durante todo seu desenvolvimento fazendo parte de sua história e, ainda hoje, é capaz de surpreender e encantar a qualquer um que se permita uma breve contemplação.
Na antigüidade o desenho ganha status sagrado, principalmente no Egito, onde é usado para decorar tumbas e templos. Tanto o é que, para os antigos egípcios uma grave condenação para alguém após a morte é ter raspados todos os desenhos e inscrições de sua tumba
Já na mesopotâmia o desenho foi utilizado para criar representações da terra e de rotas de forma bastante primitiva. O nascimento da representação cartográfica de rotas comerciais e domínios ganha fôlego com a expansão do Império Romano e a popularização de suas cartas.
Mas um acontecimento realmente importante para todas as formas de desenho foi a invenção do papel pelos chineses há mais de três mil anos. Até então eram usados diferentes materiais para as representações como blocos de barro ou argila, couro, tecidos, folhas de palmeira, pedras, ossos de baleia, papiro (uma espécie de papel mais fibroso muito usado pelos egípcios) e até mesmo bambu. Estima-se que por volta do ano VI a.C. os chineses já utilizassem um papel de seda branco próprio para desenho e escrita. Mas, o papel da forma que conhecemos hoje surgiu em 105 d.C. tendo sido mantido em segredo pelos chineses durante quase 600 anos. A técnica, embora tenha evoluído, ainda mantém o mesmo princípio de extração de fibras vegetais, prensagem e secagem
Mas é no Renascimento que o desenho ganha perspectivas e passa a retratar mais fielmente a realidade ao contrário do que ocorria, por exemplo, nas ilustrações da Idade Média, quando a falta de perspectiva criava cenários completamente impossíveis. Com o Renascimento surge também um conhecimento mais aprofundado da anatomia humana e os desenhos ganham em realidade. Mestres da pintura na época eram também exímios desenhistas que usavam os conhecimentos da anatomia para dar mais realidade as imagens através do uso de sombras, proporções, luz e cores.
Da década de 90 para cá as evoluções foram enormes. Centenas de periódicos no mundo todo tratam exclusivamente do assunto “desenho” em suas mais diversas modalidades: cartuns, charges, desenhos técnicos, desenho artístico, caricatura, animes, mangás, grafite e outros.
Técnicas cada vez mais apuradas de desenho, arte final, diagramação, impressão e distribuição possibilitaram além da melhoria da técnica, a criação de estilos tão variados quanto é a variedade de público. E que essa história nunca termine...
referência: https://www.infoescola.com/artes/historia-do-desenho/
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